Na nossa escola o aluno é o protagonista.

quinta-feira, 17 de março de 2011

A Pirâmide Alimentar

   É uma forma de avaliar se estamos mantendo ou não uma dieta balanceada, com o desenvolvimento desta, os educandos conseguiram compreender os níveis em que cada alimento se encontra, desenhando os alimentos e produzindo o cartaz.
Compreenderam quais são os alimentos essenciais para ter uma vida saudável e quais são os alimentos supérfluos.

Profª Michelli Landim
Ciências

quinta-feira, 3 de março de 2011

OLHA O CARNAVAL CHEGANDO AÍ, GENTE!


Você conhece a história do carnaval? Aqui você vai conhecer mais sobre essa festa que sacode o Brasil, a importância da música de carnaval e os compositores brasileiros que fizeram a cabeça de várias gerações, cantando o samba e a folia!

Viva o carnaval
O carnaval é uma festa, em que o país inteiro, pessoas de todas as idades e classes sociais, se unem numa só alegria para dançar, cantar, sambar, se fantasiar e deixar a imaginação tomar conta! É a festa mais popular do país. Mas como será que nasceu essa festa cheia de folia?
O carnaval surgiu no Brasil na segunda metade do século 18, e veio para substituir uma festa popular meio esquisita trazida pelos portugueses: o entrudo.
Nessa festa meio gosmenta, os foliões comemoravam jogando água, farinha e ovos uns nos outros! O entrudo foi proibido e então as pessoas ricas do Rio de Janeiro começaram a fazer passeatas nas ruas. Em 1877, o carnaval já tinha caído nas graças do povo!
Quer conhecer melhor a história dessa festa que é a cara do Brasil? Então coloque sua fantasia preferida e embarque agora em uma incrível viagem através do carnaval

A música carnavalesca

CARNAVAL ANTES DO SAMBA

"Mamãe eu quero/ Mamãe eu quero/ Mamãe eu quero mamar/ Dá a chupeta/ Dá a chupeta/ Dá a chupeta pro neném não chorar" ("Mamãe eu Quero", de Jararaca e Vicente Paiva, 1937)
Taí, eu fiz tudo prá você gostar de mim/ Ah meu bem não faz assim comigo não/ Você tem, você tem que me dar seu coração" ("Taí", de Joubert de Carvalho, 1930)
No Nordeste do país, há lugares em que o carnaval é super animado. Mas, ao contrário do que acontece no Rio de Janeiro, não se toca muito samba. No Estado de Pernambuco, por exemplo, tem o maracatu, o frevo e outros ritmos. E na Bahia a animação corre por conta do samba-reggae (uma variedade moderna do samba), dos afoxés com seus blocos famosos, como o Ilê Ayê e o Filhos de Ghandi, e da "axé music".

Desfile de Instrumentos

Nós compreendemos a música que chega aos nossos ouvidos através do ritmo e da melodia. O ritmo marca o tempo na música, é ele que nos dá vontade de dançar. Já a melodia é o encadeamento das notas, que formam a linha musical de uma canção.
Todos os instrumentos funcionam de uma maneira muito parecida. Quando tocamos uma nota, uma pequena parte deles começam a vibrar. Nos violões são as cordas; nos tambores, as membranas...
Isso faz com que o ar que está em volta vibre também. As vibrações produzem ondas no ar, que chegam até nossos ouvidos. Lá dentro do ouvido, essas ondas, por sua vez, vibram o tímpano, que manda impulsos elétricos para o cérebro.
Para completar, o cérebro interpreta esses impulsos em notas musicais.
Os instrumentos do samba fazem desse gênero musical uma festa de ritmos para os ouvidos. Seja em época de carnaval, quando o samba-enredo invade as avenidas, ou em qualquer época do ano, a voz do samba é um pedaço especial da cultura brasileira, conhecido em todo o mundo.
Abram alas para o desfile de instrumentos do samba!


Surdo: de surdo, na verdade, ele não tem nada. Tipo de tambor grande, que fica pendurado no pescoço do músico, esse instrumento sabe muito bem o que é barulho.
Quando todas as alas das escolas de samba estão prontas para entrar na passarela, nos desfiles de Carnaval, é ele que dá a primeira batida. E depois o músico continua batendo, ora com uma baqueta, ora com a mão.
Como uma espécie de coração, o surdo marca a pulsação da música e mantém o ritmo até o fim do desfile
Tan-tan: pelo nome, a gente já sabe o som que ele faz. O tan-tan é um outro tipo de tambor, fino e comprido, bem parecido com um atabaque.
Fica apoiado na cintura. Para tocá-lo, o músico bate com a palma da mão, sem encostar os dedos, marcando o ritmo no pagode e na escola de samba.
Tamborim: seu "telecoteco" chama atenção no meio da música. É o instrumento menor e de som mais agudo da família dos tambores.
Diferente do tan-tan e do surdo, ele não serve para manter o ritmo do samba. O que importa é a criatividade do músico na hora de usar a baqueta.
Pandeiro: quando a gente pensa em samba logo imagina um pandeiro. Além do som da mão batendo na membrana, ele solta um barulho gostoso com o balanço das soalhas (argolas que ficam presas em volta).
Reco-reco: construir um reco-reco é muito fácil. Basta pegar um pedaço de bambu e abrir vários cortes, um do lado do outro. Tocar também não exige muito esforço: é só passar uma vareta pelos cortes fazendo o "reco-reco, reco-reco". Com esse ruído repetitivo, o som da bateria de escola de samba fica forte e encorpado.
Violão: esse você deve conhecer bem, é usado em todo tipo de música. Nas rodas de samba, suas seis cordas dedilhadas fazem a música ganhar melodia.
Cavaquinho: parece um violão pequeno, mas só tem quatro cordas e o som é mais agudo.
Bandolim: pequeno como o cavaquinho, esse instrumento tem quatro cordas duplas e é tocado com um palheta.
Cuíca: é o instrumentos mais misterioso do samba. Parece um tambor, mas o som (semelhante a uma risada) é produzido pela mão que fica por dentro do instrumento.
Lá dentro há apenas uma vareta que, esfregada com um pano molhado, vibra e faz a membrana (do tambor) vibrar também. Do lado de fora, a outra mão do músico vai controlando as notas musicais com a ponta dos dedos.

Show das máscaras

Carnaval tempo de festa e alegria que contagia a todos em uma vontade única de brincar. Ala la o...